Embrulho-me em sentimentos revoltos que não acham o seu lugar. Realço a brutalidade de te ter sem querer. Sem te querer. A retrospectiva de um amor profundo desvanece. Escrevi? Livre e leve. Mas não tanto. Desorientada e baralhada porque sentir isto é sentir nada. Não estou habituada. Passei mais de metade do meu tempo a divagar e as ideias finalmente mas de rompão se tornaram limpas, renovadas, novinhas em folha. Não me retiro, tudo o que poderíamos ter sido tu e eu se não fossemos tu e eu. Mas anda-se para a frente e eu recuso-me a ficar parada.
3 comentários:
Não sei se ainda te lembras de mim, pois já passou algum tempo desde que saí do blog "silence isn't awkward", mas voltei...
Beijinhos!
Muito obrigada, mas olha que a tua é bem maravilhosa...
"Mas anda-se para a frente e eu recuso-me a ficar parada." todos nos devíamos recursar a tal, não é? mas há coisas que nos prendem os pés, que nos pregam ao chão e não nos deixam ser o que todos deveríamos ser: livres para seguir viagem:)
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