03 dezembro 2015

Uma enorme necessidade de te escrever ao ouvido cresce dentro de mim. Sinto-te em forma de sussurros barulhentos e apertões suaves. E como eu me imagino feita de toques teus que me ensinam o quão agradável é continuar a respirar o mesmo ar que o teu, a respirar-te, a consumir-te. E que sejas a droga que nunca acaba. Dava em louca sem ti.  

1 comentário:

Inês Sucena disse...

A loucura de dormir entre apertos, beijos fugitivos, ar ofegante é a única loucura que mata as restantes das outras, sem que nos mate a vida...