23 julho 2025

É nestes dias, em que se acende a luz do computador às três da manhã, que sinto que estou a voltar a mim.

27 janeiro 2025

I feel this constant distress as you decide to go solo player mode and only do the “right thing” - “” because right thing my ass.

04 novembro 2024

There is no one I would rather be than you. There is no one I would rather share my life than you. You are the most beautiful soul I have ever met and I deeply wish that we can overcome every

22 outubro 2024

Devia existir um limite para o quão nos deixamos ficar. Quão nos deixamos ser, pertencer. Sem receber de volta. Eu não preciso de ti. Existe uma diferença muito grande entre precisar e querer. E a diferença é que eu te quero a toda a hora. Sinto que o tempo nos dá a volta e nos deixa famintos por mais. Me deixa faminta. A ti não sei. Vira o disco e nem sei quem és. Nem sei se o nosso livro é o mesmo.

Na verdade, se analisarmos bem as coisas. Se virmos de fora, de bem longe - dá pra rir. Acabo por depositar todo o meu amor, confiança, esforço, lealdade, respeito e amizade num estranho que conheci há quatro anos.

Até que ponto é que o amor é cego? Só é cego quem não quer ver. E eu bem sei que tenho este síndrome, de esperar por coisas que nunca ninguém me deu. De querer pelo menos o que eu dou. E eu nem estou a pedir demasiado. Mínimos.

Eu esqueço-me que posso escolher o rumo da minha vida. Esqueço-me que posso escolher quem sou. Com quem estou. E de momento encontro-me sozinha, sinto-me sozinha. Estará então na hora de assumir este relacionamento comigo própria.

O fim de uma era.

21 outubro 2024

Será que nos pertencemos? Enquanto neva cá dentro? Está frio. Agasalhas-me? Ou baralhas-me.

De quem somos quando nem a nós próprios nos pertencemos?

Quero ser.