Se me contasse pelos dedos perdia-me, a mim e a quem me julga eu. Passo a passo precorro ruas que me parecem tuas e desgastam-me quando me falam ao ouvido e me dizem que não andas por aqui. Ainda que não me enchesse de merdas quantitativas... O quanto sou por quando estou. E estar é relativo quando me repetem que não devia. Deves por mim, deves-me quase tudo. Sem que quase tudo seja demais.
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