Soubesse eu expressar-me como antes e seria mais leve. Leve de ti e daquele que me quer levar junto. Sai diabo. Sou uma fração daquilo que ja foi, da quela que fui. E perco-me em todas as ruas onde outrora me encontrei. Porque me persegues? Deixa-me ser mais minha, menos tua. Tua que nem te sei as cores, tua que te transformas sem pedir autorização. Não te quero, não te chamei. Enterrei-te ha tanto tempo atras que me arrancas veias sempre que decides marcar presença. Sai diabo. Es tao preto e branco, es tao caótica, es tao incerta, es tao pequena. Não tens vontade própria, não sabes quem es. Para com isso! Es a tua maior inimiga e poes-te constantemente entre a espada e a parede enquanto sem muito esforço, poes todos que te rodeiam num pedestal. Ou não, ou então vitimizas-te e achas que vives num mundo de monstros.
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