Uma enorme necessidade de te escrever ao ouvido cresce dentro de mim. Sinto-te em forma de sussurros barulhentos e apertões suaves. E como eu me imagino feita de toques teus que me ensinam o quão agradável é continuar a respirar o mesmo ar que o teu, a respirar-te, a consumir-te. E que sejas a droga que nunca acaba. Dava em louca sem ti.
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