10 janeiro 2015


Os caminhos estão à vista. Quem os quer, caminha. Portanto. Certamente que andamos desencontrados e quando nos encontramos, perdemo-nos. Ou perco-me eu, a mim. Voltámos ao automático, à rotina do - já sei o que vai acontecer a seguir. E que nos deixa em entretantos. Entre outros tantos. Não acontece nada. Ergo-me porque me recuso. Ficar à tua espera - o que seria. Assistir ao que poderia ter sido se tu não fosses o filho da mãe que és. Talvez a culpa não seja tua. Não deu, não damos. Atribuir papeis nunca foi o meu forte. Mas pela primeira vez sinto que não te quero, que não tens de estar para estar tudo bem. Só não... percebo. Se toda eu te converso e afirmo que não preciso, porquê isto? Hoje. Porquê tremer? Ontem... Filho da puta

1 comentário:

samedi disse...

Dá a oportunidade, a ti mesma, de te libertares do que te prende e reprende. Por ventura, tentares.
Força!